O fato é que em mim elas sempre marcam... e muito. E mais uma vez escutei algo (e não poderia ter tido origem diferente da que teve), que me trouxe ao menos um pouco que seja de tranquilidade diante da confusão e do medo que descrevi abaixo sobre o movimento de luta contra a inércia: o medo da mudança, da perda...
"não quero ser a única opção... eu quero ser uma escolha entre várias possibilidades que a liberdade dá"
É isso... não posso sentir medo da liberdade dos outros. Não posso aprisionar a minha própria liberdade por medo.
Sim, eu quero ser uma escolha consciente... uma escolha por quem eu sou de fato, com meus defeitos, meu amor sincero. Não quero ser o possuidor de um passarinho na gaiola, que canta para mim por estar preso...
Viva a vida, viva a liberdade e viva a livre escolha. Se, no tempo certo, essa escolha ainda recair em mim, a inércia terá sido vencida, os medos superados, a felicidade recobrada e outra inércia instalada. É o que espero...
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